sábado, 29 de maio de 2010

A Arte de Beber Água



O consumo de água é extremamente importante para o gato, não apenas por questões óbvias, mas também como forma de prevenção para a temida insuficiência renal. O gato é um ser originário do deserto, e para sua sobrevivência, "aprendeu" a concentrar a urina em até 1,8X, como forma de poupar água do seu organismo.

Quando está solto na natureza o gato se alimenta basicamente de pequenos roedores e pequenas aves, sendo boa parte de seu consumo hídrico proveniente da alimentação. Os gatos de hoje, que vivem a base de ração seca, acabam, muitas vezes, não repondo de maneira adequada as suas necessidades hídricas, por não terem o hábito de compensar a falta de líquidos da dieta com o aumento na ingesta de água.

Estimular os gatos a beber água não é uma futilidade, ou um cuidado exagerado, mas uma estratégia inteligente para aumentar a qualidade de vida dos peludos. Porém, para ter sucesso é importante conhecer algumas manhas dos gatos, que resumidamente são:

1) gatos amam beber água em superfícies laminares (vc já deve ter surpreendido seu gato lambendo o chão do box depois de vc ter tomado banho...)
2) gatos odeiam encostar suas vibriças (bigodes) nas laterais do pote de água
3) gatos amam água corrente (vc já deve ter surpreendido seu gato lambendo a torneira...)
4) gatos odeiam água suja

Na prática, isto significa que, potes de diâmetro pequeno não funcionam para gatos, uma vez que muitos evitam beber água para não ter o desprazer de encostar seus longos bigodes nas bordas. É bem fácil entender o por que disso! As vibriças do gato funcionam como sensores que indicam o espaço que eles têm para passar em locais apertados e funcionam como "delimitadores de espaço". Logo, ter que encostar seus bigodes na borda de um pote estreito é algo que causa uma verdadeira aflição para certos indivíduos. Uma maneira simples de evitar esta aflição é substituir os potinhos por bacias ou potes largos, o que também cria uma superfície laminar, altamente atrativa para os felinos ;-)

Trocar a água regularmente é importante, e para aqueles que curtem água corrente, uma solução excelente são as fontes para gatos. Essa minha fonte da foto é uma Cat It, a água corre de modo laminar por cima da "cúpula do cogumelo", é recolhida na base e lançada novamente sobre a "cúpula". Existe também a fonte Drink Well que tem uma espécie de torneirinha por onde a água sai, lembrando um bebedouro de fluxo contínuo.

Meus gatos são simplesmente apaixonados pela fonte deles! Fazem fila pra beber água, e na minha rotina diária eu "rego" a fonte deles ao invés de regar plantas :-D Devido ao uso contínuo, o motor da minha fonte não durou muito, o que me fez criar uma solução criativa para substituir o motor e substituir o filtro de modo econômico. Numa próxima postagem eu explico como fazer uma manutenção barata de uma fonte da Cat It.

Se vc tiver condições, adquira uma fonte para seu gato, ele ficará extremamente feliz! É uma forma simples de trazer qualidade de vida ao seu companheiro de quatro patas.

domingo, 23 de maio de 2010

Gatos na Janela



Eu encontrei este produto em um site americano de produtos e informações sobre gatos. Fiquei encantada! De acordo com o fabricante, vc adapta esta bancadinha peluda facilmente em qualquer lugar, e ela possui um sistema de aquecimento para deixar os gatos quentinhos no inverno. A capa fofinha imitando lã de ovelha pode ser retirada e lavada na máquina. Eu nunca vi um produto assim por aqui. Acho que no Brasil muita coisa ainda nem chega, apesar dos pets trabalharem cada vez mais com produtos importados. É uma pena! Quem quiser conferir mais sobre este produto, eu achei ele neste link: http://www.petproductadvisor.com/store/mc/thermo-kitty-sill-2.aspx

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Triliche de Vime



Hoje uma amiga minha, a Michele, me mandou via MSN um novo triliche felino, que ela adaptou na casa dela.Ela comprou na estrada uma movelzinho destes de vime e montou as caminhas. Ao invés de soft ela usou tapetinhos do 1,99. Eu nunca tinha pensado nisso, mais uma dica de adaptação na criação de gatos na vertical :-D Sem contar que esse triliche dela tem um espaço extra para um quarto ser na cobertura!

domingo, 16 de maio de 2010

Alimentando a Manada



Alimentar gatos não é uma tarefa tão banal quanto servir um pratinho de ração, como parece. Os gatos são animais carnívoros e por isto têm uma demanda proteica superior à dos cães. É por este motivo também que a ração de gatos é bemmm mais cara do que a dos caninos. Na natureza o gato se alimenta basicamente de pequenas aves e pequenos roedores, tendo uma alimentação rica em proteínas e mais pobre em carboidratos.

A ração peletizada, ou seja, a ração seca é constituida de uma boa parte de carboidratos, presentes nos grãos utilizados no processo de fabricação, enquanto as proteínas utilizadas são basicamente de origem animal. Infelizmente, a legislação não exige que os fabricantes de ração discriminem na embalagem qual a quantidade de proteína digestível, exigindo apenas a apresentação da quantidade de proteína bruta presente no produto. E essa informação faz a total diferença! Para exemplificar, vc pode ter uma ração que tem 32% de proteína bruta, porém apenas 20 e poucos por cento disso ser de fato digerido pelo animal, enquanto outra ração pode ter 31% de proteína bruta e ter quase 30 % de digestibilidade. Qual ração é a melhor? Certamente a segunda opção porque na primeira existe uma grande quantidade de nutrientes que não conseguem ser absorvidos, e literalmente só "passam" pelo animal. Isso acontece porque a grosso modo o que mais importa é a qualidade e não a quantidade de proteína presente na ração, dado que serve como alerta na hora de escolher uma boa ração para os nossos gatos.

Existem 3 modalidade de ração no mercado:
- Rações de Combate
- Rações Premium
- Rações Super Premium

As rações de combate são as clássicas rações de agropecuária e que muitas vezes são vendidas à granel. Não se assuste se um dia, por curiosidade, vc resolver abrir um pellet deste tipo de ração e acabar encontrando uma bela pena de galinha. Sim, isso já me aconteceu! No caso a pena de galinha é uma parte da proteína bruta descrita na embalagem, mas que infelimente não será digerida, não sendo portanto uma proteína "útil" ou digestível para o gato.

As rações premium são as rações comerciais mais comuns, que podem ser encontradas em supermercado, seu padrão é algo intermediário entre as de combate e as super premiuns. E é importante salientar que, as condições econômicas permitirem, este deve ser sempre o limite inferior de ração que o seu gato merece comer.

As rações super premium não são vendidas em supermercados, sua venda fica restrita apenas à pet shops e a diferença de preço entre a linha premium é algumas vezes bastante grande. Essas rações se caracterizam pela qualidade de seus ingredientes e pela grande quantidade de proteína digestível presente na proteína bruta descrita na embalagem.

Por um longo período eu relutei em dar ração super premium para os meus gatos, justamente pela diferença de preço existente com relação às rações premium. Já faz alguns anos que só dou super premium para a minha manada. O que notei na prática é que apesar de aumentar meus custos com alimentação reduzi drasticamente meus custos com atendimento veterinário. Também pude observar que o pêlo dos meus gatos ficou incrivelmente macio como nunca antes, e o odor e a consistência das fezes são quase sempre impecáveis.

Outra coisa importante é que as rações mais baratas, entre outros fatores, podem propiciar a formação de cálculos, especialmente os de estruvita, que são formados pelo aumento do pH urinário, que se torna mais alcalino na presença de carboidratos e na falta de proteínas de qualidade. Alguns gatos, não conseguem se alimentar de rações inferiores às super premiuns, pois acabam formando cálculos de modo recorrente. Apesar de alguns não se adaptarem nem mesmo com este tipo de ração... Para gatos com este tipo de problema e para outros tantos, foi desenvolvida a linha de rações medicamentosas, que abrangem de problemas relacionados ao trato urinário inferior até a hipersensibilidade alimentar, e como o nome mesmo já diz, devem ser prescritas por veterinários e exclusivamente para animais que sofrem de patologias específicas. Entretanto vale o alerta, às vezes a gente opta por economizar comprando uma ração com menos qualidade e uns tempos depois acaba sendo obrigado a investir em uma ração medicamentosa, que supera o preço das pertencentes à linha super premium...

Além de todo esse equilíbrio entre nutrientes, alguns detalhes básicos às vezes passam batido na hora de alimentarmos a manada. Um deles é a quantidade e o outro a frequência das refeições.

A quantidade é um problema simples de resolver. Cada fabricante indica na embalagem qual a quantidade necessária do seu produto será suficiente para alimentar adequadamente um gato, de acordo com sua idade e peso. A minha sugestão para quem tem muitos gatos é estimar um valor médio de peso da população da casa e multiplicar a quantidade em gramas indicadas no pacote pelo número de habitantes. Depois deste passo, vale pesar esta quantidade em uma balancinha de cozinha e achar um pote compatível com o volume da ração total que deve ser consumida na casa todos os dias. A foto que coloquei hoje mostra bem isso. Cada pote destes é a quantia de um dia de ração que meus gatos devem comer. Parece pouco, porém as rações super premium geralmente são mais calóricas e é preciso uma quantia menor de ração para manter um gato, do que quando se utiliza uma outra premium ou de combate.

A frequência na alimentação dos gatos deve ser a máxima possível. Devido ao seu metabolismo, deve-se evitar períodos prolongados de jejum. Eu francamente, não conto quantas vezes alimento meus gatos por dia, provavelmente umas 4 vezes, o que considero uma frequência excelente. Só vale lembrar que aumentar a frequência não é o mesmo que aumentar a quantidade. É por este exato motivo que eu recomendo a técnica do pote com a quantia diária de ração. Deste modo vc vai esvaziando o pote ao longo do dia e independentemente de quantas vezes vc conseguiu dar, vc tem a certeza de que pelo menos cumpriu as necessidades calóricas do povo.

Pra mim, o maior desafio é o fato de existirem gatos gulosos. Tenho duas obesas que já estão quase rolando pela casa, e um gato bastante magro. É certo que as gorduchas comem pelos mais magros... Considerando que todos estão saudáveis e que não têm nenhuma desvantagem competitiva pra comer, como doenças na cavidade oral, eu acabo deixando com que eles se resolvam, pois fica impossível separar fulano de beltrano toda a vida durante as refeições. Gostaria de encontrar alguma solução prática para este dilema, mas até agora não consegui :-(

domingo, 9 de maio de 2010

Casa na Árvore!



Esse é o meu novo sonho de consumo! Encontrei essa casa na árvore em um site americano de produtos para gatos. Estou louca pra tentar fazer algo semelhante. A única dúvida é qual a árvore que sobreviveria a minha manada, se é que algo sobreviveria a tantos gatos... Quando tiver um tempo vou dar uma chegada em uma floricultura pra investigar, e depois vou procurar informações toxicológicas, para não correr o risco de intoxicar as criaturinhas.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Exorcisando Mijo de Gato

A pior parte de ter gatos é ter que lidar com o que sai deles. Cocô e xixi de gato fede, e fede muito. Pra piorar, os gatos geralmente curtem deixar "presentes" pra gente em locais estratégicos. Quem já ganhou um "presente" sabe que não há desinfetante, água sanitária ou qualquer outro produto de limpeza que consiga neutralizar o budum.

Eu faço parte de uma lista de discussões sobre gatos e através desta lista recebi um e-mail falando sobre o assunto. O e-mail me deixou curiosa porque sugeria três passos para a eliminação do fedor dos pontos de mijo de gato. Os três são:

1) Detectar pontos de mijo no escuro com o auxílio de uma luz negra
2) Limpar as poças com desinfetante comum
3) Limpar o local onde haviam as poças com enzimático

Estou louca para conseguir uma luz negra pra testar se dá mesmo pra ver o xixi...
Mas com relação aos produtos para limpar as poças posso dizer que já testei tudo, absolutamente tudo o que existe.

Até hoje as únicas coisas que conseguiram neutralizar de fato o cheiro de mijo são mesmo os enzimáticos que atuam degradando a urina. Existem várias marcas no mercado disponíveis em pet shops, já usei Enzimac, que é excelente, mas dura pouco porque é líquido. Hoje uso Smell Less, que vem em pó e vc dilui na água. Ele acaba sendo mais barato porque dura bem mais, a desvantagem é que vc não consegue usar em spray pq o pó entope a válvula, e depois que seca, vc tem que limpar a "areia" que fica no chão.

Pra não ir à falência, eu geralmente intercalo, deixando os enzimáticos só pros casos mais graves, quando é algo "leve" eu uso muito vinagre de álcool. O vinagre apesar de ter um cheiro horrível tem um efeito excelente pra remover o cheiro quando comparado aos desinfetantes e a água sanitária. Outra vantagem do vinagre é que ele é mais barato do que os produtos de limpeza convencionais e volatiza rápido, sem deixar a casa fedendo a vinagre.

Caso alguém consiga uma luz negra e se anime a fazer o teste antes de mim, deixa o comentário aqui! Eu realmente tô curiosa pra saber se funciona isso, deve ser engraçada a cena da criatura no escuro tropeçando nos gatos e catando as poças com a luz :-D Parece até coisa de medicina forense. kkkkkkkkk

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Feliway



Esse produto, o Feliway é maravilhoso! Vale cada centavo investido. Ele é uma versão sintética do ferormônio felino F3 que é produzido pelos gatos e excretado pela face, na região das vibriças (bigodinhos). Esse ferormônio é o ferormônio que envia mensagens de paz e tranquilidade. Quando vc usa uma versão sintética no ambiente os gatos "entendem" que aquele ambiente é tranquilo e seguro e com isso mudam seu comportamento, reduzindo a frequência das brigas, urina e fezes fora do lugar, e também tendem a arranhar menos os móveis.

A principal indicação do Feliway é para ambientes superpopulosos, situação de mudanças, seja pela chegada ou saída de membros da família ou por mudança de endereço, chegada de novos gatos...

Quando eu li a respeito do Feliway achei que o mecanismo de ação fazia sentido, mas que de qualquer modo, parecia mágico demais o seu efeito. Levei um tempo ainda resistindo à tentação de testar pelo alto custo, até que um dia comprei a versão difusor. Eu realmente fiquei chocada! Tenho dois gatos que se abominam, a Bubble e o Bentão. Eles não podiam se cruzar pela casa que era briga na certa! Nunca entendi bem pq essa antipatia mútua, mas tava virando um inferno conviver com os dois. Depois que coloquei o Feliway na tomada as criaturas pararam de brigar! Diversas vezes encontrei os dois sentados lado a lado sem levantar uma pata, sem expor uma unha! Fiquei com a cara no chão! Por isso hoje eu sempre indico, acho que faz um bem enorme pros gatos estressados.

Eu só lamento o custo ainda ser bastante alto, um difusor custa em média 90 reais e dura de 4 a 6 semanas. Tudo o que vc tem que fazer é colocar na tomada, como esses venenos pra insetos. Além do efeito ser visível nos primeiros dias, depois da 4° semana vc começa notar que o efeito está acabando mesmo. Na minha casa as coisas não voltaram a ser como antes, mesmo tendo usado só por 5 semanas e não ter comprado mais depois, acredito que teve algum efeito residual. Talvez uma boa estratégia para não esvaziar os bolsos seja usar o difusor intercalando períodos sem o produto... Ah, outro dado importante é que um único difusor faz efeito em até 70 m². Existe também a versão em spray, mas acho que não vale a pena comprar, pois não tem tanta diferença de preço assim, e na prática serve apenas pra reduzir situações de stress em viagens, idas ao veterinário, pois não tem o efeito contínuo no ambiente como o difusor.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Sofás à Prova de Gatos (parte 02)



Depois que o meu sofá de sisal se desintegrou pelo uso felino, eu resolvi que iria construir um sofá à prova de gatos. Mantive as almofadas de gorgurão teflonado como encosto e comprei uma espuma sob medida para o assento. Entre a espuma e a capa fiz uma capa interna de plástico pra evitar acidentes com xixi e a fins.

Para construir o sofá eu encomendei as peças sob medida, ficando "só" com o trabalho de montá-lo e de fazer a pátina que propositalmente dá um visual de arranhado ao móvel. Parece fácil, mas foram uns 8 dias em obras, dores por todo o corpo e mãos destruídas. Depois dessa eu também aprendi a nunca mais inventar essas coisas sem ter uma aparafusadeira elétrica...

Aproveitando que eu teria que construir o sofá, fiz em estilo caixa de lenha para poder guardar cacarecos dentro dele. O recamier que fica na outra parede também foi pensado desta forma, e as duas baquetas foram feitas sob medida pra guardar uma panificadora e uma batedeira que não cabiam nos armários da cozinha.

Eu também reformei toda a sala, pintando com a mesma pátina a mesa lateral e o rack da TV.

Uma dica é deixar as almofadas do sofá viradas, de modo que sirvam de caminha e também pra manter limpinha, sem pelos a parte onde a gente senta e se encosta.

sábado, 1 de maio de 2010

Sofás a Prova de Gato (parte 01)



O sofá costuma ser o móvel que mais sofre em uma casa cheia de gatos. Para o felino é quase irresistível ver um sofá com aquelas arestas fofinhas, com um tecido perfeito para o encaixe das unhas. O sofá acaba se transformando no arranhador dos sonhos, isso quando não é eleito como "poste" pra fazer xixi.

O gato além do objetivo óbvio de manter suas garras afiadas, tem como hábito esticar as patas e arranhar certos locais da casa para demarcar seu território. No meio dos coxins palmares, isto é das "almofadinhas da mão" ele possui pontos que liberam ferormônios sinalizando para os outros gatos que aquele ali é o "seu lugar". É por este motivo que em pouco tempo todos os gatos da casa passam a afiar as unhas no sofá. Começa uma espécie de competição pelo local escolhido.

Chega uma hora que nem todas as mantas do mundo conseguem disfarçar o horror que o sofá está virando. É nesta hora que é preciso apelar para a criatividade. Meu primeiro sofá a prova de gatos era um arranhador gigante. Eu me dei ao trabalho de cobrir o sofá inteiro com cordas de sisal, para que eles afiassem as unhas a vontade, de modo que isso não gerasse brigas entre nós. Deu um trabalhão dos infernos!

O estofamento como já estava podre e mijado foi trocado por almofadas soltas que podiam ser lavadas. Minha principal dica com relação a tecidos para sofás é utilizar gorgurão teflonado.Este tecido não passa líquidos em um curto período de tempo, é extremamente fácil de lavar e resistente, sem contar que as unhas dos gatos não conseguem desfiá-lo. O único inconveniente que vejo é que os pêlos grudam nele, e vc tem que ficar sempre limpando.

Amanhã vou postar aqui a parte 02, mostrando o meu atual sofá e o que eu aprendi com os erros deste primeiro...